Por Ricardo Florêncio
No passado dia 4 de Novembro desenvolvemos a 29.ª Conferência da Executive Digest, na Culturgest, com o tema “As reformas necessárias e os entraves, as barreiras a derrubar!”. Mais uma vez um grande sucesso, com um conjunto de oradores, apresentações e debate extraordinários, cuja reportagem será publicada na próxima edição.
Numa das apresentações que tivemos, levada a palco por Nuno Moreira da Cruz, dean da Católica-Lisbon | Executives, foi levantada a seguinte interrogação: “Somos bons. Por que não Extraordinários?”.
É, de facto, uma excelente questão. Se em todos os eventos que levamos a cabo, e também noutros que vão sendo desenvolvidos, enaltecemos as nossas competências, capacidades e características enquanto povo, quais as razões, os motivos, as causas, de não chegarmos a patamares superiores?. Nessa mesma apresentação, Nuno Moreira da Cruz invoca quatros grandes óbices às reformas que têm de ser levadas a cabo, que nos impedem de atingir esses patamares e, de uma vez por todas, agarrarmos e explorarmos todo o nosso potencial: as lideranças inspiradoras, uma narrativa que nos una, os processos, ou a falta deles, e a cultura.
Vamos então a isso, arregacemos as mangas e acção…
Editorial publicado na revista Executive Digest nº 236 de Novembro de 2025














